- Clement Thomas
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Os cientistas trabalham com wearables inteligentes há muito tempo, com um dos casos de uso mais interessantes sendo as peles sintéticas que podem aumentar ... bem, a pele.
Agora, pesquisadores da Universidade de Tóquio, liderados pelo professor Takao Someya, anunciaram que desenvolveram com sucesso um tipo avançado de e-Skin que pode fazer muitas coisas legais.
O e-Skin está carregado com sensores que podem ler e rastrear sinais vitais em tempo real. Essas leituras são exibidas no próprio e-Skin, graças a uma matriz de LED incorporada. Segundo os pesquisadores, o O e-Skin pode rastrear sinais vitais, incluindo batimentos cardíacos, pressão arterial ou temperatura. Além disso, ele não precisa de um aplicativo para smartphone, pois exibe as informações na própria pele e possui a capacidade de armazenar localmente as informações - o que se traduz em acesso mais fácil e rápido às informações e ainda mantém a capacidade de rastrear alterações ao longo do tempo..
No entanto, se preferível, o e-Skin pode ser pareado com um dispositivo para enviar as informações coletadas para algum local seguro, como a nuvem.
A equipe de pesquisadores trabalhou em vários projetos de e-Skin no passado e até escreveu um artigo descrevendo a construção de um e-Skin do tipo que eles criaram agora com sucesso. O e-Skin é feito de nanomesh e é respirável e elástico - portanto, deve ser razoavelmente confortável de usar - e também pode nos levar ao 'bodyNET' proposto por pesquisadores da Universidade de Stanford no ano passado.
A equipe de pesquisa mencionou que a empresa responsável pela impressão 3D da pele diz que deve ter um produto pronto para o mercado nos próximos três anos. Definitivamente, parece que todos em breve entraremos em uma espécie de relacionamento simbiótico com a tecnologia, com tudo vivendo bem em nossos corpos, em vez de um tijolo de metal em nossas mãos e mochilas.